Conhecendo o Leitor
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Agora vai
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Prego e Massa de Pão
Outro dia, não lembro onde, li ou assisti uma reportagem sobre 2 tipos de funcionários (ou colaborador, como atualmente é chamado). Existe o “funcionário prego” e o “funcionário massa de pão”.
O “funcionário massa de pão” é aquele que quanto mais bate, mais cresce.
Já o “funcionário prego” é aquele que quanto mais bate, mais afunda.
As pessoas são únicas e, por isso, devem receber tratamentos diferentes em seu trabalho. Talvez assim, elas produzam de forma igual e mantenham a felicidade de trabalharem naquele local. Caso contrário, o prazer acaba. E se o prazer acabar, esquece, pois, todo o resto acabou junto com ele.
E você, que tipo de funcionário é? Prego ou massa de pão?
Eduardo Franciskolwisk
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Bula: de onde veio este termo?
Sempre que falamos em “bula” pensamos naquele papel com informações impressas quem vem junto dos medicamentos.
Mas, enfim, por que a bula tem este nome?
A palavra bula (do latim “bulla”) significa bolha, bola ou círculo.
Antigamente, bula era o selo de forma redonda que dava autenticidade a um documento. Este selo poderia vir no próprio documento ou lacrando-o e era de cera ou metal. Geralmente, o metal utilizado era o chumbo, mas em ocasiões especiais usava-se ouro ou prata.
Lembra, em filmes antigos, quando uma carta era lacrada com cera e um sinete (um tipo de carimbo)? Então, aquele selo que lacrava a carta recebia o nome de bula (foto). Ou ainda recebe, sei lá!
Com o passar do tempo, a bula passou a ser o próprio documento que tinha tal selo redondo. E aí, nós temos as famosas bulas papais que poderiam conter canonizações, excomunhões, nomeações de bispos e outros assuntos da igreja que deveriam vir a público. Então, as bulas eram documentos que informavam as pessoas sobre a posição do papa em relação aos assuntos da Igreja.
A bula do remédio na forma como conhecemos hoje, tem a função de nos informar sobre tudo de um determinado medicamento. Provavelmente, como o “manual de instruções” dos medicamentos tem a mesma função daqueles documentos da Igreja, o de informar, deu-se o mesmo nome: bula.
Sendo assim, o caso está solucionado!
Bula em outras línguas: em inglês, package insert; e em espanhol, prospecto.
Eduardo Franciskolwisk
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
O padeiro e a mulher pobre
Era uma vez uma mulher muito pobre que vivia em uma casa velha e feia com seus três filhos. A casa pertencia a eles, mas isso não adiantava muita coisa porque quase não tinham nada para comer. E ninguém pode comer uma casa para ficar forte e crescer saudável. Todos os dias eram só tristeza para aquela família.
Certo dia, a dois quarteirões dali, inauguraram uma padaria. As crianças logo ficaram com água na boca de tanta vontade de comer pão.
— Mamãe, quando é que a gente vai poder comprar um pãozinho delicioso?
A mulher, ouvindo aquela pergunta, entendeu-a como um pedido. Quis atender ao pedido dos filhos, então, fez um pouquinho daqui e um outro pouquinho dali e arrumou umas moedinhas. Não era muito, mas daria para comprar pelo menos dois pãezinhos.
Como as crianças ainda eram pequenas e não podiam ficar sozinhas em casa, levou os três até a padaria.
— Em que posso ajudá-los? – perguntou o padeiro.
— Por favor, vou querer dois pães. – disse a mulher.
O padeiro colocou os pães no saquinho e os entregou para a mulher. Ela pagou e foi para casa com os filhos.
Ao abrir o saco de papel, estranhou:
— Nossa, o moço da padaria errou. Eu pedi dois pães e ele colocou cinco.
As crianças comeram até ficarem satisfeitas, a fome da mulher também foi saciada naquele dia. E o pão era muito gostoso.
No outro dia, as crianças pediram pão novamente. A mulher se esforçou de novo e conseguiu mais alguns trocados. Mas era pouco e, novamente, só dava para comprar dois pães. Foi até a padaria e pediu:
— Quero dois pães, por favor.
Chegando em casa, percebeu que no saco tinha cinco pães.
Todas as vezes que a mulher comprava pão naquela padaria, a quantidade era superior à que ela pedia e pagava.
No primeiro dia, a mulher imaginou que o padeiro tivesse se enganado. No segundo, pensou que fosse coincidência: “Ele se enganou novamente.”. No terceiro, passou a considerar a ideia de um milagre. No quarto dia, também: milagre da multiplicação de pães. Porém, no quinto dia, ela teve a certeza de que não era engano, coincidência, nem milagre. Era intenção. O padeiro tinha a intenção de ajudá-la e assim o fez.
A mulher aceitou a ajuda que continuou por um bom tempo e ela ficou eternamente grata ao padeiro. Seus filhos também.
Eduardo Franciskolwisk
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