Devo ter nascido na época errada.
Eu não entendo porque as pessoas trabalham tanto para receber pedaços de papel no final do mês. Se a gente parar para pensar, isso não tem graça e muito menos lógica! No final das contas, a gente troca a vida por papel-moeda.
Queria ter vivido na época antiga, onde cada um se virava como podia, mas tinha liberdade. O lance seria trabalhar, comer e dormir a hora que quisesse e bem entendesse, ou conforme a necessidade. Tem coisa melhor do que isso?
Eu não vejo sentido em receber dinheiro no final do mês. Acho ridículo, mas acho bom. Eu adoro dinheiro! O problema é que depois de trabalhar o mês inteiro, não sinto prazer em recebê-lo. Não há emoção!
Somos corajosos ao trocarmos nossos sonhos e a nossa liberdade de fazer o que queremos por pedaços de papel? Não! Somos medrosos. Bom, talvez vocês não sejam. Eu sou.
Eduardo Franciskolwisk
“Sortuda é a pessoa que faz o que gosta e ainda ganha dinheiro por isso.”
Eu não entendo porque as pessoas trabalham tanto para receber pedaços de papel no final do mês. Se a gente parar para pensar, isso não tem graça e muito menos lógica! No final das contas, a gente troca a vida por papel-moeda.
Queria ter vivido na época antiga, onde cada um se virava como podia, mas tinha liberdade. O lance seria trabalhar, comer e dormir a hora que quisesse e bem entendesse, ou conforme a necessidade. Tem coisa melhor do que isso?
Eu não vejo sentido em receber dinheiro no final do mês. Acho ridículo, mas acho bom. Eu adoro dinheiro! O problema é que depois de trabalhar o mês inteiro, não sinto prazer em recebê-lo. Não há emoção!
Somos corajosos ao trocarmos nossos sonhos e a nossa liberdade de fazer o que queremos por pedaços de papel? Não! Somos medrosos. Bom, talvez vocês não sejam. Eu sou.
Eduardo Franciskolwisk
“Sortuda é a pessoa que faz o que gosta e ainda ganha dinheiro por isso.”
Eu penso exatamente a mesma coisa que você. Somos escravos desse papel, e ainda como trabalho em uma montadora, vejo de perto o que a mecanização do trabalho faz com as pessoas. É como Marx disse: "O crescente emprego de máquinas e a divisão do trabalho, despojando o trabalho do operário de seu caráter autônomo, tiraram-lhe todo atrativo. O produtor passa a um simples apêndice da máquina e só se requer dele a operação mais simples, mais monótona; mais fácil de apreender(...)Massas de operários, amontoadas na fábrica, são organizadas militarmente. Como soldados da indústria, estão sob a vigilância de uma hierarquia completa de oficiais e suboficiais. Não são somente escravos da classe burguesa, do Estado burguês, mas também diariamente, a cada hora, escravos da máquina, do contramestre e, sobretudo, do dono da fábrica" - nada mudou desde o século XIX quando ele publicou o Manifesto!
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