Ao acordar, bocejou. Ao se levantar, pensou “Droga, mais um dia longo que nunca acaba!”. Ao ver seu reflexo no espelho, se perguntou “Quando é que a minha vida, enfim, vai terminar?”.
Eduardo Franciskolwisk - Nanocontos
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Leitores, se forem comentar como anônimo por facilidade, peço que deixem pelo menos seus primeiros nomes como assinatura.
Mas se fizerem questão do anonimato, não tem problema!
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