Nesta semana, chegaram 2 cartas para mim. Fiquei tão feliz! Geralmente, só os cobradores me mandam correspondência. Ao abri-las fiquei surpreso. Muito surpreso. Ambas eram de candidatos a deputados, um federal e outro estadual.
O federal é o Ivan Valente, que eu já conhecia, votei e que foi reeleito. Até postei sobre ele, semanas atrás. Aliás, no panfleto tinha coisas que eu nem imaginava, não sabia que ele tinha feito tanto por nós. Eu ia até escrever aqui o que ele fez, mas não é minha obrigação. Minha decepção com a farmácia é muito evidente, então, deixa pra lá.
O estadual é um farmacêutico chamado Romualdo. Segundo a minha investigação, ele não se elegeu. Infelizmente, seria bom ter alguém brigando pela profissão lá na linha de frente. Não votei nele. Eu nem sabia que ele existia!
A minha surpresa ao abrir estas cartas foi que na semana em que elas chegaram, a eleição já era passado. Foi-se, “já Elvis”, não dá mais...
E nestas horas eu me pego a pensar: é coincidência duas cartas relacionadas ao farmacêutico chegarem atrasadas ou é lerdeza mental da classe profissional?
A resposta você já sabe. Agora é só festa, vamos celebrar nossa desunião! Somos idiotas e desvalorizados, eba!
Eduardo Franciskolwisk
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