O filme Contato mudou para sempre a minha opinião sobre a existência de vida inteligente fora da Terra. Me fez ver que o universo é realmente muito grande e que se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.
No começo do filme, a futura cientista tem uma conversa com o pai:
“– Pai, será que tem gente em outros planetas?
– Não sei, Estrelinha. Mas sabe o que eu acho? Se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.”
Em outro diálogo, a cientista Ellie explica a probabilidade de haver vida inteligente fora da Terra:
“– Existem 400 bilhões de estrelas só na nossa galáxia. Se apenas uma em um milhão tiver planetas e se uma em um milhão dessas tiver vida e se uma em um milhão dessas tiver vida inteligente, deve haver literalmente milhões de civilizações no universo.
– Se não houvesse seria um tremendo desperdício de espaço.”
Diálogo entre reverendo e cientista, quando ela não é escolhida para viajar na máquina.
– Por que você fez aquilo?
– Nossa missão era escolher alguém para falar por todos. Eu não poderia votar numa pessoa que não acredita em Deus. Alguém que acha honestamente que 95% dos seres humanos sofrem de uma ilusão coletiva.
– Eu disse a verdade ali. E Drumlin disse exatamente o que você queria ouvir.
Por ter descoberto os sinais enviados por extraterrestres, a cientista Ellie Arroway deveria ter a honra de fazer o primeiro Contato. Mas como os humanos são desprezíveis, outra pessoa é escolhida em seu lugar.
Nessa conversa, Ellie dá uma no estômago do cara que estava no lugar dela.
“– Ellie.
– Parabéns, David.
– Que bom que você veio. Não esperava vê-la aqui.
– Bem, vou trabalhar no Centro de Controle. Por ter feito a descoberta, devo ter valor para a opinião pública.
– É claro. Sei que deve estar achando tudo isto muito injusto. Talvez seja até pior do que isso. O que não sabe é que eu concordo. Eu gostaria que o mundo fosse honesto e um idealismo como o seu fosse recompensado e não explorado por outros. Infelizmente, o mundo não é assim.
– Engraçado... Sempre achei que nós que fazíamos o mundo.”
Durante o contato, Ellie escuta isso do alienígena:
“Vocês são uma espécie interessante, uma mistura peculiar. São capazes de sonhos tão lindos e pesadelos tão horríveis. Sentem-se tão perdidos, tão isolados, tão sozinhos, mas não estão sós. Em todas as nossas buscas, a única coisa que torna o vazio suportável são os outros.”
Ellie sobre sua viagem:
“Eu recebi algo maravilhoso, algo que me mudou para sempre. Uma visão do universo que nos mostra sem dúvida quão pequeno, insignificantes, mas raros e preciosos todos somos. Uma visão que mostra que fazemos parte de algo maior e que nenhum de nós está sozinho!”
Ciência e religião, sempre se encontrando...
“– Reverendo Joss, em quem acredita?
– Como homem de fé, não sigo a mesma doutrina que a Dra. Arroway. Mas nossa meta é a mesma. A busca da verdade. Eu acredito em Ellie.”
No final do filme, uma criança pergunta para a cientista:
“– Existem outras pessoas no universo?
– Boa pergunta. O que você acha?
– Eu não sei.
– Boa resposta. Um cético! O mais importante é vocês buscarem suas próprias respostas. Mas te digo uma coisa sobre o universo: o universo é um lugar muito grande, maior do que qualquer coisa que qualquer um pode sonhar. Portanto, se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.”
A Navalha de Occam: diz que, se der no mesmo, a explicação mais simples é a certa.
Por causa desse filme, virei fã de Carl Sagan (foto).
No começo do filme, a futura cientista tem uma conversa com o pai:
“– Pai, será que tem gente em outros planetas?
– Não sei, Estrelinha. Mas sabe o que eu acho? Se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.”
Em outro diálogo, a cientista Ellie explica a probabilidade de haver vida inteligente fora da Terra:
“– Existem 400 bilhões de estrelas só na nossa galáxia. Se apenas uma em um milhão tiver planetas e se uma em um milhão dessas tiver vida e se uma em um milhão dessas tiver vida inteligente, deve haver literalmente milhões de civilizações no universo.
– Se não houvesse seria um tremendo desperdício de espaço.”
Diálogo entre reverendo e cientista, quando ela não é escolhida para viajar na máquina.
– Por que você fez aquilo?
– Nossa missão era escolher alguém para falar por todos. Eu não poderia votar numa pessoa que não acredita em Deus. Alguém que acha honestamente que 95% dos seres humanos sofrem de uma ilusão coletiva.
– Eu disse a verdade ali. E Drumlin disse exatamente o que você queria ouvir.
Por ter descoberto os sinais enviados por extraterrestres, a cientista Ellie Arroway deveria ter a honra de fazer o primeiro Contato. Mas como os humanos são desprezíveis, outra pessoa é escolhida em seu lugar.
Nessa conversa, Ellie dá uma no estômago do cara que estava no lugar dela.
“– Ellie.
– Parabéns, David.
– Que bom que você veio. Não esperava vê-la aqui.
– Bem, vou trabalhar no Centro de Controle. Por ter feito a descoberta, devo ter valor para a opinião pública.
– É claro. Sei que deve estar achando tudo isto muito injusto. Talvez seja até pior do que isso. O que não sabe é que eu concordo. Eu gostaria que o mundo fosse honesto e um idealismo como o seu fosse recompensado e não explorado por outros. Infelizmente, o mundo não é assim.
– Engraçado... Sempre achei que nós que fazíamos o mundo.”
Durante o contato, Ellie escuta isso do alienígena:
“Vocês são uma espécie interessante, uma mistura peculiar. São capazes de sonhos tão lindos e pesadelos tão horríveis. Sentem-se tão perdidos, tão isolados, tão sozinhos, mas não estão sós. Em todas as nossas buscas, a única coisa que torna o vazio suportável são os outros.”
Ellie sobre sua viagem:
“Eu recebi algo maravilhoso, algo que me mudou para sempre. Uma visão do universo que nos mostra sem dúvida quão pequeno, insignificantes, mas raros e preciosos todos somos. Uma visão que mostra que fazemos parte de algo maior e que nenhum de nós está sozinho!”
Ciência e religião, sempre se encontrando...
“– Reverendo Joss, em quem acredita?
– Como homem de fé, não sigo a mesma doutrina que a Dra. Arroway. Mas nossa meta é a mesma. A busca da verdade. Eu acredito em Ellie.”
No final do filme, uma criança pergunta para a cientista:
“– Existem outras pessoas no universo?
– Boa pergunta. O que você acha?
– Eu não sei.
– Boa resposta. Um cético! O mais importante é vocês buscarem suas próprias respostas. Mas te digo uma coisa sobre o universo: o universo é um lugar muito grande, maior do que qualquer coisa que qualquer um pode sonhar. Portanto, se só nós existíssemos, seria um tremendo desperdício de espaço.”
A Navalha de Occam: diz que, se der no mesmo, a explicação mais simples é a certa.
Por causa desse filme, virei fã de Carl Sagan (foto).
Parabéns pelo post!
ResponderExcluirEu sempre acreditei na existência de vida fora do planeta Terra!!
beijoos
adorei o post.
ResponderExcluirbjs